Crime ocorreu na cidade de Governador Dix-Sept Rosado, na região Oeste.
Marluce Maria de Souza trabalhava no bar da irmã quando foi morta.
O suspeito de matar uma mulher a tiros durante uma briga de bar no interior do Rio Grande do Norte será autuado por homicídio qualificado. Natural de Limoeiro do Norte, no Ceará,
o homem de 21 anos alegou legítima defesa em depoimento prestado ao
delegado Ricardo Brito de Medeiros, titular da Delegacia de Polícia
Civil de Baraúna, na região Oeste do RN. O crime aconteceu na cidade de Governador Dix-Sept Rosado
na noite do dia 28 de setembro, quando o suspeito se envolveu em uma
briga e matou com um tiro no rosto Marluce Maria de Souza, de 38 anos,
que era irmã da proprietária do estabelecimento.
Na versão relatada ao delegado, o suspeito contou que se irritou com um problema na máquina de música do bar. "Ele informou que colocava o dinheiro e não saía a quantidade de músicas correta", explica o delegado. Foi quando o suspeito iniciou a discussão com a dona do bar. "Ele xingou ela e a irmã se intrometeu. Marluce entrou no bar e voltou com um abridor de cerveja que tem um prego na ponta", acrescenta Ricardo Brito.
O suspeito afirmou ao delegado que Marluce o atacou e chegou a acertar seu braço. "Nesse momento ele sacou a arma e teria atirado para cima, porém a mulher não parou e ele atirou no nariz dela. O tiro foi fatal", ressalta o delegado. Após o crime, o suspeito deixou o local e só se apresentou à polícia nesta quarta-feira (9) acompanhado do advogado. Como não houve flagrante, o autor do disparo continua em liberdade.
O inquérito foi concluído e remetido à Justiça nesta semana. "Autuei por homicídio qualificado pela futilidade do motivo", conclui o delegado.
Fonte:g1.globo.com/RN
Na versão relatada ao delegado, o suspeito contou que se irritou com um problema na máquina de música do bar. "Ele informou que colocava o dinheiro e não saía a quantidade de músicas correta", explica o delegado. Foi quando o suspeito iniciou a discussão com a dona do bar. "Ele xingou ela e a irmã se intrometeu. Marluce entrou no bar e voltou com um abridor de cerveja que tem um prego na ponta", acrescenta Ricardo Brito.
O suspeito afirmou ao delegado que Marluce o atacou e chegou a acertar seu braço. "Nesse momento ele sacou a arma e teria atirado para cima, porém a mulher não parou e ele atirou no nariz dela. O tiro foi fatal", ressalta o delegado. Após o crime, o suspeito deixou o local e só se apresentou à polícia nesta quarta-feira (9) acompanhado do advogado. Como não houve flagrante, o autor do disparo continua em liberdade.
O inquérito foi concluído e remetido à Justiça nesta semana. "Autuei por homicídio qualificado pela futilidade do motivo", conclui o delegado.
Fonte:g1.globo.com/RN
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